Gestão e Planos de Negócios

Estudos apontam que, no Brasil, o alto índice de mortalidade de empresas é decorrente de problemas com a gestão do negócio. Em países mais desenvolvidos, é vital que, antes de o empreendedor colocar em prática qualquer ideia, negócio, franquia, etc., ele deve conhecer e colocar no papel todas as informações possíveis sobre o negócio e sobre o mercado onde pretende atuar. Deve também conhecer os reais valores de investimento e o resultado econômico-financeiro esperado num determinado espaço de tempo. A Turnaround ajuda aos empreendedores a pensarem desta forma, aprendendo a construir um Plano de Negócios. Ele serve até para avaliar se o seu negócio, ou o seu futuro empreendimento, é ou não factível, evitando perda de tempo e de dinheiro.

Gestão de Negócios

Nada estará perdido enquanto ainda estivermos buscando o melhor caminho, nos lembrando sempre de que não existem métodos fáceis para resolver problemas difíceis. Estudos apontam que, no Brasil, o alto índice de mortalidade de empresas é decorrente de problemas com a própria gestão do negócio. Em países mais desenvolvidos, percebe-se que, antes de o empreendedor colocar em prática qualquer ideia, negócio, franquia, etc., ele deve conhecer o mercado, o negócio, o seu público alvo, a área de atuação, as oportunidades e as limitações econômico-financeiras e, então, colocar tudo no papel — até para que consiga visualizar e conhecer os valores mais próximos da realidade de investimento e o resultado econômico-financeiro projetado para um determinado espaço de tempo.

A Turnaround auxilia os donos de empresas a se organizarem para refletirem, para saberem pensar profissionalmente e para agirem propositivamente, aprendendo a construirem uma ferramenta básica chamada de Plano de Negócios. Esse estudo permitirá avaliar se o seu negócio, ou o seu futuro empreendimento, será ou não factível, evitando perda de tempo e de dinheiro. O nosso foco é ajudar os proprietários e seus respectivos negócios a mudarem o círculo vicioso da repetição de erros e passarem para o círculo virtuoso da melhoria da operação e de seus consequentes resultados.

Qualquer que seja o cenário profissional do mercado, irá requerer um aprendizado dinâmico e contínuo por parte do gestor, pois novos aprendizados podem trazer, naturalmente, mudanças comportamentais. Em momentos de crise, de dificuldade e de instabilidade, como o que estamos vivendo, é oportuno tratar cuidadosa e detalhadamente da questão econômico-financeira — só isto já pode fazer a diferença que proporcionará a sobrevivência ou o melhor resultado para o negócio.  

Pensamentos como este ficam mais claros quando olhamos para trás e percebemos que, não muito distante dos dias de hoje, os anos de inflação alta proporcionaram, capacitaram e alavancaram no Brasil profissionais executivos muito melhores e mais bem-preparados para sobreviverem às crises do que em países estáveis. A busca criativa e assertiva pelo melhor resultado operacional proporcionou a esses executivos maior competitividade e valor de mercado na percepção de empresas em outros países. O fato é que a história nos prova que o ser humano cresce e evolui mais, e melhor, durante as crises. Quanto mais difícil for o desafio, melhor será a lapidação do profissional e/ou do gestor. Sob esse prisma, devemos observar as crises como oportunidades reais de crescimento. Quando as crises surgem, apesar do desespero momentâneo, são janelas que se abrem para quem quiser aprender ou para quem souber aproveitá-las. 

Somado a isso, existem inúmeros modelos conceituais e práticos de gestão que se adequam melhor a cada organização. Pensemos que não existem soluções mágicas ou resultados vindos do acaso. Assim como os seres humanos, todas as organizações são regidas pela lei da “Ação e Reação” e da “Causa e Efeito”. Ou seja, colhemos o que plantamos.

O dono de empresa, bom gestor e líder, deveria aprender sobre o negócio (passado, presente e futuro), sobre a organização (onde estamos e para onde vamos), e conhecer profundamente sobre as pessoas (pois são elas que trazem o resultado e fazem a diferença). Esse tripé pode não garantir 100% da concretização de lucros, mas permite a quem quer que seja refletir e reduzir, consideravelmente, o risco de sobrevivência ou aumentar a lucratividade e o sucesso do negócio.

Os seres humanos precisam de sentimento de segurança, precisam de relações e de ambientes com autenticidade, sinceridade e transparência, para usarem o máximo de seu potencial e trabalharem interessados. Esse comportamento gera segurança e motivação, molas mestras que impulsionam a organização.

Vários estudos, pelas mais diversas organizações, são realizados frequentemente e apontam os maiores problemas de gestão de micro, pequenas e médias empresas. Dentre eles, selecionei os principais pontos:

1. Descontrole sobre as suas receitas e gastos, despendendo mais dinheiro do que se arrecada.
2. Mistura das contas pessoais, juridicamente de pessoa física, com as contas da empresa, que é a pessoa jurídica;
3. Aumento da dívida sem nenhum critério, dilapidando o capital de giro;
4. Má administração dos impostos e das leis fiscais e econômico-financeiras;
5. Confusão entre o uso do investimento com o uso do lucro de forma equivocada;

6. Não construção ou não execução de um plano de negócio para a sua empresa, o seu escritório, o seu consultório, etc; tampouco a falta de reflexão ou de discussão a respeito de um planejamento estratégico que apontasse o norte e como atingi-lo;
7. Desconhecimento do seu negócio e do mercado, embora haja o pensamento de que se tem profundo conhecimento sobre esses assuntos;
8. Não criação de indicadores e, quando estes são criados, incapacidade de interpretá-los ou de medi-los. Principalmente os relatórios contábeis;
9.Gestão familiar empírica e não profissional

Não devemos desanimar diante do fracasso ou da dificuldade; é indispensável olharmos para frente e recomeçarmos, quando necessário for. Temos a experiência de que o começo ou o recomeço é a parte mais difícil e dolorosa do trabalho. Por isso, a Turnaround propõe auxiliar os empreendedores na gestão de sua empresa, seja ela micro, pequena ou média, bem como na gestão de sua loja, de seu consultório ou de sua franquia, a fim de lhes dar a segurança necessária para que siga em frente diante de um novo desafio.

Não devemos desanimar diante do fracasso ou da dificuldade; é indispensável olharmos para frente e recomeçarmos, quando necessário for. Temos a experiência de que o começo ou o recomeço é a parte mais difícil e dolorosa do trabalho. Por isso, a Turnaround propõe auxiliar os empreendedores na gestão de sua empresa, seja ela micro, pequena ou média, bem como na gestão de sua loja, de seu consultório ou de sua franquia, a fim de lhes dar a segurança necessária para que siga em frente diante de um novo desafio.

Estamos imbuídos dessa tarefa porque acreditamos na construção de um caminho novo, consistente e profissional de gestão, condizente com a essência do seu negócio e de suas possibilidades econômico-financeiras: lapidando sempre a intuição e o conhecimento, atendendo às necessidades da empresa e do mercado, construindo um norte com foco em resultados assertivos e eficazes, e, tão importante quanto, capacitando o proprietário para administrar o seu negócio com segurança.

Desta forma, poderemos auxiliar, também, na:

  • Separação das contas bancárias/financeiras — pessoas Física x Jurídica;
  • Construção de orçamento anual;
  • Construção de fluxo de caixa;
  • Contratação do melhor tipo de contador para o seu negócio;
  • Descrição e compatibilidade de cargos e salários;
  • Seleção e contratação de profissionais qualificados;
  • Construção de planos de ação segmentados;
  • Construção de pesquisas mercadológicas.

Cabe-nos esclarecer que o nosso compromisso não é de consultoria, é de muito mais do que isso. Entregaremos mais do que um documento formal dizendo o que fazer. O nosso empenho é com a reflexão dos donos, ou dos empreendedores, para que, em conjunto com os gestores da empresa, construam uma gestão profissional que altere, assertiva e positivamente, o resultado da empresa.

Acreditamos nas motivações daqueles que tiveram a coragem de empreender; respeitamos a sua história, seja ela qual for. E, mais do que tudo, sentimo-nos instigados diante de desafios. Apreendemos, durante os últimos 18 anos, que empresas são organismos vivos que precisam mudar o comportamento de forma consistente e atual, para obter, como fruto, a satisfação pessoal e financeira dos donos e dos colaboradores da empresa.

Plano de Negócios

Como dizia o filósofo Platão: “Seu dever é ficar de pé – não ser mantido de pé.” Segundo os últimos números de avaliação do mercado, no Brasil, o índice de mortalidade de novas empresas nos primeiros dois anos de vida ultrapassa os 58%. Este número elevado decorre, principalmente, da falta de cultura de planejamento e de pesquisa por parte dos empreendedores. Ou seja, as decisões são tomadas empírica e impulsivamente. 

O plano de negócios é uma ferramenta vital para minimizar o risco do negócio, tanto para a abertura de novas empresas ou negócios, quanto para as empresas em desenvolvimento ou já maduras. O importante é transcrever para o papel as ideias que estão na cabeça do dono, do empreendedor ou do gestor, em um documento de viabilidade de investimento econômico-administrativo e de assertivo foco.

Sabemos que boa parte das micro, pequenas e médias empresas brasileiras (considerando escritórios, consultórios, lojas, etc.) normalmente não tem um plano de negócios, ou, quando os tem, este se resume a textos editados sobre um modelo pré-determinado e que não convencem nem o próprio empreendedor — que dirá bancos, investidores e sócios.

Como se diz: o papel aceita tudo e qualquer número será mágico; mas o que devemos aprender com isso? É fundamental refletirmos e entendermos que se deve tratar com a devida seriedade o negócio, seja ele qual for. Sonhos precisam de muito estudo, trabalho e dedicação para se tornarem reais. Do contrário, serão decepções que poderão assombrar a noite desses empreendedores.

Essa ferramenta metodológica possui as perguntas necessárias para viabilizar ou não o sonho/o negócio. Para responder a estas perguntas, é aconselhável pesquisar o mercado, usar o bom senso, liberar-se de todo e qualquer preconceito e crenças de gestão e dominar os números econômico-financeiros. Na minha opinião, o Plano De Negócios deveria ser inserido como disciplina obrigatória em qualquer curso de administração de empresas ou de gestão.

Tamanha é a importância dessa ferramenta que, normalmente, pode também ser solicitada por bancos como parte de pré-requisitos de aprovação de um empréstimo financeiro, por investidores para a avaliação de um negócio, de um capital de giro, de um investimento e, também, para a obtenção de um novo sócio.

"A esperança tem duas filhas lindas, a indignação e a coragem; a indignação nos ensina a não aceitar as coisas como estão; a coragem, a mudá-las.” 

(Filósofo Santo Agostinho)

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